sexta-feira, 1 de abril de 2011

Diesel Black Gold Autumn/Winter 2011 Fashion Show, New York, Feb 15th.

Calças para o Inverno 2011 – Modelagens, Modelos e Looks

Parece que não tem jeito moda vai e vem olhando essas calças não te faz lembrar um dia eu ja usei?

Nova Pasta 132 Calças para o Inverno 2011   Modelagens, Modelos e Looks
Imagens do site Style.com

Ainda nos 30, uma mulher de calças podia ser presa por se passar por travesti. Mesmo nos anos 50, embora as calças-toureiro bem justas fossem populares como roupa informal para as mulheres, seu uso não era considerado aceitável no trabalho ou em ocasiões mais formais. Mas graças a Mademoiselle Coco Chanel a calça comprida passou a fazer parte do vestuário feminino e com o passsar do tempo ganhou novas modelagens, tecidos e detalhes como, bordados, aplicações, recortes, pespontos,etc. Leia mais aqui.

As passarelas o Hemisfério Norte apresentaram  diversas modelagens de calças femininas para o inverno 2011,  sendo a calça de alfaiataria uma das mais exploradas pelos fashion designers internacionais. Tecidos como, gabardine, lã, shantung, tweed, couro, camurça, crepe de lã, algodão misto,  jacquard e brocados conferiram glamour e elegância às modelagens cintura alta,  reta, skinny, afunilada,  jodhpur, carrot wide e cropped pants.
Além do hit da alfaiataria, as calças em malharia e tecidos leves como a seda  deram ao outono europeu  0 ar despojado  e cosmopolita,  representados  pela slouchy pants e skinny cargo. É claro que as leggings não ficaram de fora e aparecem em couro, cashmere, mistos de algodão, jersey e  até mesmo em lã.

Cintura Alta




Imagem Style.com


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Jodhpur



Aviador Calças para o Inverno 2011   Modelagens, Modelos e Looks
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Carrot ou Cenoura



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Cropped Pants



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Wide Pants



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Leggings



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Harem 

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Wide Pants





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Skinny Cargo



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Slouchy Pants



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Após o reinado da calça skinny (que nunca gostei) as próximas estações, inclusive o inverno 2011-2012 (tanto aqui como no hemisfério norte), a tendência são as calças amplas, como a pantalona e alfaiatarias.
Entre as marcas que usaram em suas coleções de inverno 2011-2012 estão a Chanel, Missoni e Chloé, assim como outras.


A Chanel, não deixou de todo as calças skinny, mas usou também um modelo folgado de alfaiataria com a barra displicente, assim como com comprimento que fazia volume no tornozelo (ver foto acima).

A marca Missoni trouxe uma coleção de outono-inverno 2011/2012 cheia de tons suaves, trouxe uma silhueta grunge, com tons suaves que vai do lavanda verde, amarelo, rosa, azul e laranja.
Quanto à silhueta da Missoni é bem folgada e bem à vontade, principalmente nas calças e shorts ( ver foto acima).

A marca Chlóe, para o outono-inverno 2011/2012 aposta no píton e também no couro, que aparecem nas pantalonas bem largas e com cintura bem alta.
Para esse tipo de calça, o aconselhável é usá-las com saltos e tem suas vantagens de disfarçar as gordurinhas e alongar a silhueta.
Simplesmente adorei essa tendência. E vocês?  Usariam calças bem largas e confortáveis? Quem não resiste a conforto?

1 DE ABRIL DIA DA MENTIRA

cartões para orkut Dia da mentira
Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no dia das mentiras ou dia dos bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.
Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries. seria comemorado no dia
Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day, "Dia dos Tolos [de Abril]"; na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, literalmente "peixe de abril".
No Brasil, o primeiro de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou A Mentira, um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. A Mentira saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.

Superstições

Tradicionalmente, supõe-se que as peças encerrem à meia-noite. Supõe-se que os feitos posteriormente tragam a má sorte ao perpetrador. Contudo, isto não é universalmente aceito, e muitas peças já foram praticadas depois da meia-noite.
Alguém que não consegue aceitar os truques, ou tirar proveito deles dentro do espírito da tolerância e do divertimento também deve sofrer com a má sorte. Também se diz que aquele que for enganado por uma bonita menina será recompensado com o matrimônio, ou pelo menos a amizade dela.
cartões para orkut Dia da mentira

Atualidade

A Internet faz com que seja difícil de saber se uma peça é perpetrada antes ou depois do meio-dia. Os fusos horários são diferentes em partes diferentes do mundo. O 1 de abril (ou primeiro de abril) não acontece simultaneamente em todo o mundo.
Pessoas não-residentes no ocidente pouco conhecem o costume do Dia das Mentiras e são mais vulneráveis a peças na internet.

Boatos

"Em primeiro de Abril vão os burros aonde não devem ir". Muitas organizações de mídia propagaram inconscientemente ou deliberadamente peças no Dia das Mentiras. Mesmo agências de notícias sérias consideram o Dia das Mentiras uma brincadeira normal, e uma tradição anual.
O advento da internet como um meio de comunicação mundial serviu para facilitar os traquinas no seu trabalho.

Peças do Dia da Mentira que ficaram famosas

  • Kremvax: uma das primeiras peças pregadas na internet no Dia da Mentira.
  • Ilha de San Serriffe: O jornal britânico The Guardian publicou um suplemento em que mencionava esta ilha ficcional. O nome da ilha vem de "sans-serif", uma família de tipos tipográficos.
  • Plantação de espaguete: O canal de televisão BBC no programa Panorama apresentou em 1957 uma reportagem falsa sobre árvores de espaguete. Muitas pessoas interessaram-se em plantar árvores de espaguete em suas propriedades.


MULHER E POLÍTICA


Dra. Carlota Pereira de Queirós: primeira mulher eleita deputada federal na história do Brasil

  
História da participação das mulheres na política
Durante grande parte da História do Brasil, as mulheres não tiveram participação na política, pois a elas eram negados os principais direitos políticos como, por exemplo, votar e se candidatar. Somente em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas, as mulheres conquistaram o direito do voto. Também puderam se candidatar a cargos políticos. Nas eleições de 1933, a doutora Carlota Prereira de Queirós foi eleita, tornando-se a primeira mulher deputada federal brasileira.

Principais conquistas das mulheres na política brasileira
- Em 1932, as mulheres brasileiras conquistam o direito de participar das eleições como eleitoras e candidatas.
- Em 1933, Carlota Prereira de Queirós tornou-se a primeira deputada federal brasileira
- Em 1979, Euníce Michiles tornou-se a primeira senadora do Brasil.
- Entre 24 de agosto de 1982 e 15 de março de 1985, o Brasil teve a primeira mulher ministra. Foi Esther de Figueiredo Ferraz, ocupando a pasta da Educação e Cultura.
- Em 1989, ocorre a primeira candidatura de uma mulher para a presidência da República. A candidata era Maria Pio de Abreu, do PN (Partido Nacional).
- Em 1995, Roseana Sarney tornou-se a primeira governadora brasileira.
- Em 31 de outubro de 2010, Dilma Rousseff (PT - Partido dos Trabalhadores)  venceu as eleições presidenciais no segundo turno, tornando-se a primeira mulher presidente da República no Brasil.

Uma lembrança de 1932: Dra. Carlota Pereira de Queiroz



1 Carlota de Queiroz32sp146Dra. Carlota Pereira de Queiroz

Comemorando Revolução Constitucionalista de 1932, nada mais natural do que trazer à lembrança a Dra. Carlota Pereira de Queiroz, primeira deputada federal do Brasil, eleita por São Paulo em 1933.    Sua projeção na política paulista surgiu durante a Revolução Constitucionalista de 1932.  Ela organizou um grupo de 700 mulheres e junto com a Cruz Vermelha deu assistência aos feridos nesta guerra civil.    Esse trabalho serviu de semente para uma vida pública, com deputada federal. 
carlota de queiroz

Carlota Pereira de Queiroz nasceu em 13 de fevereiro de 1892, em São Paulo.  Veio de uma família abastada de fazendeiros pelo lado do pai e de uma família de políticos do lado da mãe.   Mas não foi a importância de qualquer uma das famílias que mais a caracterizou.  Foi simplesmente o fato de ser uma mulher moderna e que não aceitava as limitações comumente impostas pela sociedade.  Formou-se pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (1926), com a tese ” Estudos sobre o Câncer“. Interna da terceira cadeira de Clínica Médica da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e chefe do Laboratório de Clínica Pediátrica (1928), como assistente do professor Pinheiro Cintra. Foi comissionada pelo governo de São Paulo em 1929 para estudar Dietética Infantil em centros médicos da Europa.  Sempre exerceu sua profissão.
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Dra.  Carlota Pereira de Queiroz, na Câmara dos Deputados, 1934.

Além disso, esta médica fez história no Brasil porque foi a primeira mulher a ser deputada. Nas eleições de 3 de maio de 1933, pela primeira vez em nossa história uma mulher foi eleita para uma cadeira na Câmara dos Deputados. Como parlamentar elaborou o primeiro projeto sobre a criação de serviços sociais no país. Em 1934, elegeu-se novamente, mandato que exerceu até o Golpe de Getúlio Vargas que fechou o Congresso Nacional, em novembro de 1937.   Eleita membro da Academia Nacional de Medicina em 1942, fundou, oito anos depois, a Academia Brasileira de Mulheres Médicas, da qual foi presidente durante alguns anos. Dra. Carlota Pereira de Queiroz faleceu em 17 de abril de 1982.

Legislativo, mulheres querem
que reforma política inclua “agenda feminina”

Temas como violência doméstica e igualdade no mercado de trabalho são prioridades
Marina Novaes, do R7, em São Paulo, e Priscilla Mendes, do R7, em Brasília
Agência BrasilAgência Brasil
Temas como violência contra as mulheres, igualdade de oportunidades e aumento da representatividade são prioridades

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Há quase quatro milhões a mais de mulheres que homens no Brasil, mas, mesmo em maioria no país, elas ainda são “esmagadas” por eles quando se trata de representatividade política. Na Câmara, o número de deputadas federais não chega a 10% do total de cadeiras disponíveis e, no Senado, há apenas 12 parlamentares do sexo feminino – num total de 81 vagas. A disparidade dos números é uma das principais preocupações das mulheres que escolheram a carreira e se elegeram senadoras e deputadas. Elas veem, na reforma política que acaba de entrar em discussão no Congresso, uma chance de criar oportunidades para o gênero.
Pioneiras na chefia do Congresso têm estilos opostos
“Não sou coadjuvante”, diz vice-presidente da Câmara
Marta diz não ligar para críticas, pois tem “casca de jacaré”
Além de incluir questões que abordem essa “agenda feminina”, as parlamentares defendem que os partidos cumpram com rigor o que já estabelece a lei. Durante a cerimônia em homenagem às mulheres no Congresso, no último dia 1º, a atual coordenadora da bancada feminina na Câmara, Janete Pietá (PT-SP), lembrou que poucas legendas têm se esforçado para ampliar a participação das mulheres na política.
- Queremos que o financiamento seja público e que os partidos cumpram a decisão da minirreforma, que estabelece que 5% do Fundo Partidário tem de ser para a formação de novas lideranças femininas.
Pela lei atual, os partidos devem fazer com que 30% das candidaturas sejam de mulheres, mas a deputada Perpétua de Almeida (PCdoB-AC) diz que a legislação deveria ir além.

- Hoje já se discute a possibilidade de um projeto que garanta a equidade entre todas as esferas do poder. A presidente Dilma [Rousseff], de livre e espontânea vontade, tentou garantir os 30% de mulheres nos ministérios. [...] Por que então não incentivar isso nas prefeituras, nas esferas dos governos? Para a senadora Ângela Portela (PT-RR), a reforma poderá “corrigir distorções” na política.
- Mesmo com representação reduzida, podemos trazer para o debate da reforma política formas de corrigir essas distorções que ainda mantêm as mulheres em posição subalterna na sociedade. Seria o caso de, inclusive, redefinirmos as quotas partidárias para que cada agremiação apresente, obrigatoriamente, o mesmo número de candidatas e candidatos.
Violência doméstica e igualdade
Outra bandeira que independe de partidos é a luta contra a violência doméstica e pela igualdade de reconhecimento no mercado de trabalho. Recém eleita deputada estadual em São Paulo, a cantora e compositora Leci Brandão (PCdoB-SP), que assume uma cadeira na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) no próximo dia 15 de março, disse ao R7 que defendeu a fundação de uma rede de creches públicas noturnas, para ajudar as mães que trabalham à noite.
- Quando se fala em igualdade de oportunidades, é preciso criar condições de trabalho. Nós precisamos criar creches noturnas em São Paulo porque muitas mulheres precisam trabalhar à noite e não têm com quem deixar seus filhos. E, outra coisa, precisamos de mais delegacias de mulheres e maior rigor na aplicação da lei Maria da Penha.
Citando como exemplo um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), a deputada Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) destaca a diferença gritante de remuneração entre homens e mulheres.
- Um estudo realizado pelo Ipea mostra que, se políticas de igualdade salarial para homens e mulheres continuarem no ritmo atual, gastaremos 87 anos para que as mulheres possam chegar próximas ao que os homens ganham – uma diferença que chega hoje a 25%.